23 famosos mostram como mudaram o sorriso com odontologia

Facetas de porcelana, aparelhos, clareamento dental; saiba o que as celebridades fizeram para ficar com o sorriso perfeito

Uma das principais marcas de Adriane Galisteu é o seu sorriso. Mas para deixá-lo assim, a apresentadora teve que usar um aparelho feito de uma safira transparente e resistente. Ele é tão discreto que muitas pessoas nem perceberam que ela o usou Foto: Instagram: @galisteuoficial / Reprodução
Com o passar do tempo, o galã Zac Efron também arrumou seus dentes separados e apelou para o clareamento dental para ficar com o sorriso mais bonito

Ser capa de revista ou estrela da música ou da televisão não é fácil. Os famosos trabalham o temo todo com sua imagem e, por isso, devem estar sempre lindos. E como o sorriso é o cartão de visitas das pessoas, cada vez mais as celebridades estão investindo, e muito, para terem dentes dignos de comercial de pasta de dente. Se prepare para descobrir os segredinhos odontológicos de alguns artistas.

Confira a galeria aqui

Usei e aprovei: alinhadores dentários nacionais para um sorriso perfeito

capamarina

Oi, gente! Tudo?

Há algum tempinho estou usando um aparelho dentário que deixa muita gente curiosa. Como muitas amigas minhas se interessaram e acabaram colocando também, resolvi compartilhar aqui com vocês.

Eu nunca tinha usado aparelho na vida, nem na adolescência. E há algum tempinho alguns dentes começaram a ficar mais tortos, principalmente os da arcada inferior. Aquilo me incomodava, principalmente no vídeo. Mas sempre odiei lidar com a possibilidade de precisar colocar aparelho e acabava empurrando o problema com a barriga. Quem nunca? Foi só quando descobri, com a minha Dra. Cláudia Mezzomo, da Reabilitação Oral e Ortodontia, que existia um aparelho praticamente invisível, com efeito rápido e que eu poderia tirar e colocar quando quisesse.

Tipo milagre, sabe?

Tcha-ran!

Os alinhadores nacionais são bem parecidos com o famoso Invisalign (que sempre foi caro demais para o meu bolso, pois o pagamento é todo em dólar). O sistema utiliza jogos de alinhadores sequenciais, feitos sob medida. Eles são móveis, ou seja, você retira-os para comer, escovar os dentes e passar fio dental. Um dos diferenciais notáveis é que ele é feito de um material praticamente invisível (semelhante a uma placa de clareamento, porém mais durinho para mexer os dentes de verdade) e dispensa qualquer tipo metal ou brackets que comprometam abeleza do sorriso. Os resultados aparecem entre 6 meses e 1 ano (a Cláudia me garantiu que meu tratamento duraria 6 meses e estou quase no final com resultado 100%! Eba!).

Olha eu usando o aparelho aí!

O sistema nacional também usa a mais alta tecnologia digital para a confecção dos alinhadores.  Os set upsdigitais são realizados por ortodontistas credenciados, proporcionando maior precisão nos tratamentos. Me informei e sei que não são todos os ortodontistas que possuem esse sistema eficaz e com custo mais acessível frente aos outros sistemas de alinhadores ortodônticos do mercado.  Então, fique de olho! A Cláudia é ótima e tem atendido várias amigas minhas.

Eu troco as plaquinhas de 15 em 15 dias (não tiro praticamente nunca para não comprometer o resultado) e, durante esse período, muitas pessoas nem notaram que eu estava usando aparelho. É muito bacana! Fica a dica!

Catei algumas fotos do meu Instagram em que estou usando o aparelho para vocês verem como não dá pra notar quase nada:

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Fonte: Revista Donna

Quais são os estágios da gengivite?

O que é gengivite?
A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela presença da placa bacteriana ou biofilme dental, uma película incolor e pegajosa que se forma continuamente nos dentes. Se não for removida diariamente por meio da escovação e do uso do fio dental, a placa bacteriana pode se formar e as bactérias nela contidas poderão infeccionar não apenas a gengiva e a região ao redor dos dentes, mas acabarão por atingir o tecido abaixo da gengiva e o osso que suporta os dentes. Isto pode fazer com que os dentes fiquem amolecidos, caiam ou tenham que ser removidos pelo dentista.

São três os estágios da doença periodontal:

  • Gengivite: este é o primeiro estágio da inflamação gengival causada pela placa bacteriana que se forma na margem da gengiva. Se a escovação e o uso do fio dental diariamente não forem suficientes para remover a placa, ela produzirá toxinas que podem irritar o tecido gengival, causando a gengivite. Você pode notar algum sangramento durante a escovação e o uso do fio dental. Neste primeiro estágio da doença, o dano pode ser revertido, já que o osso e o tecido conjuntivo que seguram os dentes no lugar não foram atingidos.
  • Periodontite: neste estágio, o osso e as fibras de sustentação que mantêm os dentes em posição são irreversivelmente danificados. Ao redor da sua gengiva pode começar a se formar uma bolsa que avança para baixo da gengiva e onde ficam armazenados os detritos e a placa bacteriana. O tratamento dentário adequado e a higiene bucal minuciosa em casa, em geral, podem ajudar a prevenir danos maiores.
  • Periodontite avançada: neste estágio final da doença, as fibras e os ossos de sustentação dos dentes estão destruídos, o que faz com que os dentes migrem ou mudem de lugar ou se tornem abalados ou com mobilidade. Isto pode afetar sua mordida e, se o tratamento não for eficaz, você corre o risco de perder seus dentes.

Como saber se tenho gengivite?
A gengivite pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum entre os adultos. Se for detectada no seu estágio inicial, a gengivite pode ser revertida – portanto, visite seu dentista se notar qualquer um dos seguintes sintomas:

  • Gengiva vermelha, intumescida ou inchada, ou flácida.
  • Gengiva que sangra durante a escovação ou o uso do fio dental.
  • Dentes que parecem mais longos devido à retração da gengiva.
  • Gengiva que se separam ou se afastam dos dentes, criando uma bolsa.
  • Mudanças na forma como seus dentes se encaixam quando você morde.
  • Secreção de pus ao redor dos dentes e na bolsa gengival.
  • Mau hálito constante ou gosto ruim na boca.

Como é tratada a gengivite?

  • Os primeiros estágios da gengivite, de modo geral, podem ser revertidos por meio da escovação e do uso de fio dental corretos. Uma boa saúde bucal ajudará a evitar que a placa se forme.
  • Uma limpeza profissional feita pelo seu dentista é a única forma de remover a placa que se formou e endureceu – o tártaro. Seu dentista fará a limpeza ou raspagem de seus dentes para remover o tártaro acima e abaixo da linha da gengiva. Se o seu problema for muito sério, pode-se realizar um procedimento para aplainar a raiz nas suas partes mais profundas. Este procedimento ajuda a suavizar as irregularidades nas raízes dos dentes, dificultando o endurecimento da placa bacteriana.

Com consultas regulares a seu dentista, o estágio inicial da doença pode ser tratado antes que se torne um problema muito mais sério. Se seu problema for mais grave, será necessário fazer um tratamento no consultório odontológico.

Gengiva saudável – Gengiva saudável é firme e não sangra. Ela se acomoda ou insere perfeitamente ao redor dos dentes. Gengivite – A gengiva levemente inflamada, pode parecer avermelhada ou inchada e pode sangrar durante a escovação. Periodontite – A gengiva começa a se soltar e a se retrair dos dentes. Isto permite que a placa bacteriana se mova em direção às raízes, as fibras de sustentação e ao osso. Periodontite avançada – As fibras de sustentação e o osso estão destruídos. Os dentes se tornam móveis e abalados e podem ter que ser removidos.

Fonte: Colgate

Digital Smile Design: novidade promete sorriso perfeito

Atriz Blake Lively, da série Gossip Girl, já se rendeu à técnica

Tem algo mais bonito que um belo sorriso? Sorrir representa felicidade, beleza, leveza… e nós sabemos que sorrir no dia a dia pode abrir muitas portas, né?

Por isso tanta gente ~inclusive as divas famosas~ recorre aos tratamentos odontológicos pra melhorar o sorriso. Aparelho, faceta e clareamento são as técnicas mais utilizadas e famosas dos consultórios. Mas você já ouviu falar em Digital Smile Design?

O Digital Smile Design é a nova tecnologia usada por dentistas para o redesenho do sorriso. Com ele, o paciente já consegue visualizar como será o resultado da mudança do sorriso antes mesmo de começar o procedimento! Bom, né? Portanto, com o DSD não há surpresas!

– Tudo é feito através de uma análise fotográfica do paciente. Com as informações do sorriso organizadas, um software cria o desenho digital do sorriso – , explica o dentista Rafael Pocztaruk, doutor em prótese dentária e responsável pela disseminação da técnica no Rio Grande do Sul.

O DSD funciona basicamente assim: você vai ao consultório e o dentista faz dezenas de fotografias em estúdio, de todos os ângulos possíveis e com diferentes tipos de sorrisos. Depois, com essas imagens, o software cria o desenho do seu sorriso da pessoa, mostrando como seria o “perfeito”. Depois, o dentista faz um molde do sorriso criado e adapta sobre o sorriso atual do paciente e faz mais uma sessão de fotos. Resultado? Você vê como vai ficar seu sorriso na hora (e se sente tão bem que já quer sair de molde!). Depois, o dentista irá escolher as melhores alternativas pra criar aquele sorriso em você, dependendo das suas necessidades.

Eu testei e achei o máximo! Se você tem alguma coisa que queira modificar nos dentes, vale muito a pena experimentar.

Fonte: Revista Donna

Dez maneiras de garantir que seu filho tenha dentes fortes

Amamentação até um ano e visitas ao dentista garantem dentes de leite saudáveis para as crianças

Para ter dentes fortes e saudáveis na fase adulta é preciso que os cuidados com a saúde bucal comecem desde muito cedo. Alimentação, higienização e a escolha dos hábitos certos serão determinantes para que seu filho tenha dentes de leite saudáveis e um sorriso bonito desde pequeno. Mas como conseguir isso? A odontopediatra e autora do portal Agora Mãe, Adriana Mazzoni, listou 10 dicas para te ajudar nessa missão.

Da amamentação ao uso de pasta com flúor, especialista dá dicas para manter a saúde bucal dos pequenos
Da amamentação ao uso de pasta com flúor, especialista dá dicas para manter a saúde bucal dos pequenos

1. Comece priorizando a amamentação 
O aleitamento materno faz toda a diferença no desenvolvimento orofacial, cervical, nutricional e emocional da criança. “Quando o bebê nasce, sua mandíbula é menor e retraída para que durante o parto não se quebre. E é a ordenha do leite materno que, com movimentos constantes de todas as estruturas bucais, vai fazer esse osso se desenvolver até, mais ou menos, os 8 meses de idade”, diz a especialista.

2. Prolongue esse ato de amor 
Para que todas as estruturas bucais da criança consigam se desenvolver corretamente, é indicado que o aleitamento materno seja mantido pelo menos, até o primeiro ano de vida do bebê. A Academia Americana de Pediatria recomenda que ele seja exclusivo até o sexto mês de vida, pois o leite materno é suficiente para sua proteção, desenvolvimento e crescimento.

3. Novos alimentos a partir do 6° mês 
A partir do sexto mês de vida, pode ser inclusa na alimentação da criança uma comida mais pastosa, como frutas amassadas e papinhas salgadas. “Com seis meses, o bebê aprende a ingerir alimentos e a fazer a abertura e o fechamento da boca. Já a mastigação começa por volta dos 8 meses de idade junto com o desenvolvimento das articulações das arcadas. A mastigação deve ser incentivada a partir dessa fase para que todo o trabalho feito pelo aleitamento seja mantido”, diz Adriana.

4. Evite doces e alimentos industrializados 
A partir daí, a evolução dos alimentos oferecidos deve ocorrer do pedaço menor para o maior e do mais macio para o mais duro e fibroso. “Doces e comidas industrializadas não são proibidos, mas não devem ser oferecidos antes dos sete anos de idade”, diz a especialista. Esse tipo de comida tem alto teor de açúcar e conservantes que podem ser um veneno para os dentes de leite.

5. Chupeta sob controle 
Alguns especialistas são a favor do uso da chupeta, outros afirmam que seu uso prejudica a dentição infantil. A verdade é que, se a criança for beneficiada com a amamentação natural desde o princípio e por bastante tempo (mais de seis meses), ela não precisará da chupeta para desenvolver sua musculatura facial nem seu poder de sucção.

6. Bebê no dentista desde cedo 
De preferência, a primeira visita ao dentista deve ser aos 6 meses de idade, ou até durante a gestação para que a futura mamãe já receba as primeiras orientações sobre a saúde bucal de seu filho. “Além disso, é bom para o bebê se familiarizar com o dentista. Se a mãe só deixar para procurá-lo em caso de dor ou trauma, pode causar uma má impressão do profissional. Já se a primeira consulta for agradável, esta impressão ficará e facilitará futuros atendimentos”, diz Adriana.

7. Nada de mamadeira na boca o dia todo 
Crianças que permanecem o dia inteiro com a mamadeira na boca podem ter sua fala, dentição e até o desenvolvimento psicológico prejudicado. Além disso, a criança pode começar a respirar pela boca, o que traz ainda mais problemas para sua saúde. “Sem contar o perigo que é deixar a criança dormir com a mamadeira na boca. Essa prática faz com que o leite fique a noite toda fermentando, o que favorece o aparecimento da chamada cárie de mamadeira”, diz a especialista.

8. Higienização desde cedo 
Se o seu filho só mama no peito, a higienização da boquinha dele pode ser feita apenas após o nascimento do primeiro dente, com cerca de seis meses, utilizando uma gaze ou fralda umedecida em água filtrada. Se por alguma razão ele usou mamadeira com fórmula antes desse período, a higienização da gengiva, língua e bochechas deve começar antes da erupção do primeiro dente com a mesma gaze ou fralda umedecida. Isso porque os profissionais entendem que o leite industrializado é mais agressivo à mucosa bucal da criança.

9. Cálcio, o amigo dos dentes 
É muito importante que seu filho consuma uma boa quantidade de cálcio e vitamina D. Essas vitaminas ajudam os dentes a crescerem e se desenvolverem mais fortes e saudáveis. O leite é uma grande fonte de cálcio, mas se depois de um tempo (já mais grandinho) você perceber que a criança não está mais querendo tomá-lo, tente substituir o alimento por iogurtes ou queijos.

10. Flúor é bom, mas nem tanto 
Encontrado na água ou nas pastas de dente, o flúor é fundamental para fortalecer o esmalte dos dentes e resistir às cáries. No entanto, seu excesso pode levar ao aparecimento de manchas esbranquiçadas nos dentes. Portanto, é importante que as mães fiquem atentas na quantidade de flúor que seus filhos consomem.

Fonte: Terra

Sete dicas para fortalecer o esmalte dos dentes

Engana-se quem pensa que o esmalte dos dentes está relacionado tão-somente à aparência de uma pessoa. Muito mais do que isso, o esmalte é o tecido mais mineralizado do corpo e protege camadas internas vitais para os dentes: a dentina e a polpa dentária. Quando ocorre erosão, os riscos de cárie aumentam consideravelmente. Trata-se de uma perda muito agressiva para a saúde bucal, podendo desencadear dor e sensibilidade exagerada, além das manchas que comprometem a aparência. A restauração do esmalte e da dentina exige muito do profissional e do paciente – que terá de investir bastante tempo e recursos na recuperação do sorriso.

Por isso, Marina Tosta, professora de Endodontia da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas) dá sete dicas para  manter o esmalte dental saudável:

  • Diminua a ingestão de açúcar em alimentos e bebidas. “É importante saber que o açúcar presente em comidas e bebidas irá alimentar as bactérias presentes na boca. Como resultado da atividade delas, irá aumentar a produção de ácido – que ataca primeiramente o esmalte dos dentes, podendo resultar em lesões de cárie e outros problemas orais mais graves”.
  • Controlar a ingestão de sucos cítricos, refrigerantes diet e energéticos. “Mesmo aquilo que nos parece inofensivo, como um refrigerante sem açúcar ou um suco de laranja, por exemplo, incorrerá no mesmo problema de aumento de acidez no ambiente bucal, resultando no enfraquecimento do esmalte e no surgimento de cárie. A melhor pedida, então, é tomar água durante as refeições. A acidez do refrigerante advém do ácido cítrico e do ácido fosfórico. Se o consumidor não tiver uma higiene bucal correta e regular, a constante exposição a essa acidez poderá causar erosão dental”.
  • Incorpore ao cardápio alimentos que fortalecem o esmalte do dente. “Alimentos ricos em cálcio não só mantêm ossos e dentes fortes, como combatem a acidez bucal. Por isso, é fundamental incluir leite, queijo e outros produtos similares na alimentação diária. Quem está preocupado com a balança pode optar por itens com baixo ou nenhum teor de gordura”.
  • Durante a escovação, evite excessos. “Algumas pessoas costumam escovar os dentes de forma tão rápida e vigorosa que acabam comprometendo o esmalte dos dentes. Sendo assim, vale dizer que a escovação deve ser realizada de forma suave, com a escova de dentes num ângulo de 45 graus em relação à gengiva. Outra dica importante é aguardar pelo menos uma hora antes de escovar os dentes depois de ter ingerido doces ou sucos cítricos. Como o ácido pode ‘amolecer’ o esmalte, escovar os dentes logo em seguida pode contribuir para danificá-los”.
  • Trate azia e desordens alimentares sem demora. “Quem sofre de azia ou acidez no estômago, sentindo frequentemente um gosto ácido na boca, deve saber que esse suco gástrico em contato com os dentes contribui demais para a erosão dental. Por isso é tão comum encontrar pessoas com problemas digestivos e dentes manchados ou altamente sensíveis”.
  • Trate a ‘síndrome da boca seca’. “Quanto mais o tempo passa, mais a boca fica ressecada. Para se ter uma ideia, uma pessoa com 60 anos tem metade da quantidade de saliva de um jovem. Com a boca seca, não só a deglutição se torna mais difícil, como a resistência bucal diminui. A síndrome da boca seca acelera o aparecimento de cárie, infecções bucais e, principalmente, gengivite. Por isso, é importante ter uma excelente higiene oral, contando com enxágues bucais diversas vezes ao dia, além da ingestão de líquidos e de alimentos com alto teor de água”.
  • Evite atritar os dentes. “Tem gente que sofre de bruxismo, que é o ranger noturno dos dentes. Mas tem também aquelas pessoas que atritam os dentes durante o dia, até mesmo sem perceber. Trata-se de um problema que precisa ser devidamente tratado, sendo que, no mínimo, poderá estragar o esmalte dos dentes. Por isso, ao mínimo sinal de bruxismo, procure um cirurgião-dentista e mantenha consultas regulares a cada seis meses”.
Fonte: Segs

Morango e limão? Dentista desmistifica clareadores naturais

Branquear os dentes com produtos naturais é a última moda na internet. Especialista analisa métodos receitados

Clarear o sorriso pode sair bem caro, mas uma onda de métodos naturais para limpar os dentes virou febre na internet. Será que esses tutoriais realmente dão certo? O Daily Mail levou essa pergunta para Uchenna Okoye, diretora do London Smiling Dental Group,que desmistificou essa nova moda .

Morangos

 Foto: iStock

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O que dizem: escove delicadamente os dentes com um pouco de morango maduro amassado e em duas semanas seu sorriso estará mais branco.

Veredito da especialista: verdadeiro. Morangos contém ácido cítrico, o que pode enfraquecer a superfície dos dentes, porém, a fruta também conta com ácido málico. Quanto mais maduro o morango, maior a concentração de ácido málico em relação ao ácido cítrico.

Portanto, escolha morangos bem maduros para passar nos dentes, pois eles funcionam como um esfoliante, removendo resíduos da superfície dentária. O ácido málico não retira as manchas, mas a limpeza que ele promove dá um aspecto mais branco ao dente.

Açafrão em pó

 Foto: iStock

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O que dizem: misture meia colher de chá de pó de açafrão com algumas gotas de água até virar uma pasta. Em seguida, escove os dentes com ela. A limpeza dos dentes, que normalmente leva de dois a três minutos, será duplicada por causa do tempo que se leva para retirar o amarelo do tempero dos dentes e da gengiva.

Veredito: falso. Esta é uma receita para o desastre. A regra para dentistas é que qualquer coisa que manche uma camisa branca também manchará os dentes.

A ação do açafrão não irá clarear os dentes, mas descolori-los. Os dentes possuem pequenos poros chamados túbulos dentinários e moléculas de cores. Se esses poros forem bloqueados, os dentes terão uma aparência mais escura e é esse o efeito do açafrão, já que ele penetra com facilidade nessas pequenas cavidades.

Casca de laranja

 Foto: iStock

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O que dizem: a parte branca da casca de laranja, entre a parte externa e os gomos, contem d-limoneno, substância que ajuda a retirar manchas amareladas dos dentes.

Descasque a laranja, mantendo o máximo da parte branca possível, e esfregue pelos dentes. Não enxague de três a cinco minutos. Em seguida, escove os dentes para retirar os resíduos da laranja e verá o resultado em três semanas.

Veredito: falso. O conselho que Okoye dá a seus pacientes é que tenham cuidado com sucos naturais e que os bebam com canudos. O ácido cítrico presente nas laranjas desgasta o esmalte dos dentes e essa corrosão pode levar a aparição de cáries. Se a corrosão atingir a dentina, camada mais profunda do dente, o paciente pode começar a sentir dores e ter dentes sensíveis.

Casca de banana

 Foto: iStock

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O que dizem: os altos níveis de potássio, magnésio e manganês nas bananas ajudam a remover manchas amareladas dos dentes.

A receita é esfregar a parte interna da casca nos dentes por dois minutos. Os resultados aparecerão em três semanas.

Veredito: verdadeiro. Porém, é importante ressaltar que a limpeza não alcançará níveis profundos, será apenas superficial.

Vinagre de maçã

 Foto: iStock

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O que dizem: enxaguar a boca com vinagre de maçã, misturado com duas partes de água, deixará os dentes mais brancos, além de protege-los contra algumas bactérias.

Veredito: falso. O vinagre de maçã é o “queridinho” dos amantes do detox, porém, não deixa de ser um ácido, mesmo que fraco. O produto desgasta o esmalte do dente e deve ser evitado.

Óleo de coco

 Foto: iStock

Foto: iStock

O que dizem: fazer bochecho com uma colher de chá de óleo, normalmente de coco, gergelim ou azeite, por 20 minutos todas as manhãs, ajuda a retirar bactérias da boca.

A técnica é usada por famosas como Gwyneth Paltrow , que disse que o óleo de coco também ajudou a clarear seus dentes.

Veredito: falso. É possível que a técnica até possa retirar algumas bactérias, mas seguida de uma cuidadosa escovação, o que dará uma sensação de limpeza. Mas não há nenhuma evidência científica de que o bochecho funcione, seja para clarear os dentes ou higienizá-los.

Bicabornato de sódio

 Foto: iStock

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O que dizem: o bicabornato de sódio é ótimo para retirar manchas provocadas por vinho, chá ou café.

Em uma xícara, misture meia colher de chá de bicabornato de sódio com meia colher de chá de água até virar uma pasta. Escove os dentes com ela por um ou dois minutos e notará a diferença em alguns dias.

Veredito: verdade. O bicabornato de sódio também é usado em algumas pastas de dente e realmente ajuda na remoção de sujeiras e placas dentárias.

Porém, se usado em excesso, também pode danificar o esmalte dos dentes. A melhor opção é que seja usado três vezes ao ano e espalhado nos dentes com os próprios dedos.

Limões

 Foto: iStock

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O que dizem: chupe uma fatia de limão por alguns minutos todas as manhãs ou enxágue a boca com suco de limão misturado com água. O ácido irá limpar profundamente os dentes.

Veredito: falso. Limões têm um alto nível de ácido cítrico e seu suco pode corroer o esmalte dos dentes. Eles são até mais ácidos que o vinagre de maçã.

Melhor opção

Segundo a dentista Uchenna Okoye, a melhor opção natural para clarear os dentes é o morango. Além de terem um gosto agradável e fazerem bem aos dentes, contém antioxidantes que são bons para o corpo

Fonte: Terra

Ortodontia Lingual

Ortodontia – O “X” da Questão #10 – Ortodontia Lingual

Atualmente na Ortodontia,  os pacientes estão muito preocupados com a estética dos aparelhos ortodônticos. Querem tratamentos rápidos e imperceptíveis.

A Ortodontia lingual é um técnica dentre diversas outras no universo da Ortodontia, mas é a que realmente possui a melhor estética durante o tratamento, pois os aparelhos são imperceptíveis,   por serem  colados por trás dos dentes ( faces linguais e palatinas dos dentes).

Os bráquetes transparentes, safira, cerâmicos ou de policarbonato, não são uma opção totalmente estética, pois atendem apenas parcialmente as expectativas dos pacientes. A presença de fios metálicos e de ligaduras elásticas que sofrem alteração de cor após alguns dias de uso, comprometem a característica estética que os fabricantes de bráquetes tanto defendem. Placas de alinhamento removíveis, também dependem do comprometimento total do paciente no uso.

A despeito da estética, o profissional ortodontista que se arrisca em seu estudo encontra um protocolo com diferenças sem precedentes, uma biomecânica distinta, dificuldade de acesso e inúmeras outras situações que, inevitavelmente, intimidam os iniciantes, mesmo os mais experientes.

Embora o início da Ortodontia Lingual tenha sofrido alguns infortúnios, em meados da década de 1990, desapontando profissionais experientes, ela atualmente atravessa um processo de aceitação ascendente. É um processo irreversível e que está fundamentalmente sendo impulsionado pela aspiração do paciente em se beneficiar esteticamente e do ortodontista de atingir a mais notável diferenciação profissional da atualidade.

Diversas empresas possuem seu sistema de bráquetes linguais, que são constantemente aprimorados, inclusive com o uso do Cad-Cam, entre elas: Ormco, GAC, Forestadent, 3MUnitek etc…

Cabe ao profissional decidir a técnica e a empresa ao qual deseja se aprofundar nos estudos da Ortodontia lingual. Algumas empresas como a GAC e a Forestadent possuem bráquetes linguais autoligantes facilitando ainda mais o trabalho profissional e diminuindo o tempo na cadeira comparados aos sistemas que utilizam ligaduras.

Comparando-e as técnicas convencionais, a técnica lingual necessita uma importante fase laboratorial e colagem indireta dos bráquetes. A variação anatômica da face lingual ou palatina dos dentes é muito grande e faz-se necessário correto preparo laboratorial para compensar tais alterações e a colagem indireta favorece o melhor posicionamento dos bráquetes. Outro fato importante são as interferências oclusais com os bráquetes, que requerem procedimentos de build ups para evitar quebras. Outra diferença em relação as demais técnicas, é  formato do arco , fungiforme (já existem arcos retos na ortodontia lingual também)  e o espaço interbráquetes menor, o que pode intimidar o profissional no início, mas com o tempo é superado.

Enfim ao meu ver, a Ortodontia Lingual é um prato cheio para diferenciar-se num mercado altamente competitivo, mas que requer dedicação paciência e muito estudo. Caminho ao qual o profissional jamais se arrependerá.

Fonte: Vida de Dentista

Mau hálito afeta mais de 30% da população do Brasil

Cerca de 60 milhões de pessoas no Brasil sofrem com a halitose – ou mau hálito. Sinal de que algo não vai bem no organismo, o problema acomete mais de 30% da população, causa constrangimentos e atrapalha a convivência social. A dentista Sandra Duvoisin explica que mais de 90% das halitoses são causadas pela ação da flora bacteriana natural presente na orofaringe – boca (incluindo língua, palato, gengivas e dentes) e parte da garganta logo atrás da boca (base da língua, amígdalas, parte lateral e posterior da garganta).

Com mais de 600 tipos de bactérias na cavidade oral, muitas delas capazes de produzir gases com odor desagradável devido à metabolização de materiais orgânicos como restos de alimentos, a boca merece cuidados especiais. “A principal responsável pelo mau hálito é a saburra lingual, também conhecida como biofilme lingual, que se caracteriza por uma placa bacteriana de cor amarelada que se forma no fundo da língua, mas há casos também de doenças da gengiva, cáries e outras complicações”, diz a especialista.

De acordo com Sandra Duvoisin, muitas bactérias estão presentes nos tecidos de sustentação dos dentes, provocando doenças como gengivite e periodontite, e podem causar mau hálito. Há ainda os estreptococos causadores da cárie e seus agravantes. “Além disso, faringites e amigdalites podem interferir no processo da halitose”, continua a dentista, lembrando que o mau hálito pode ser atribuído ao estômago apenas em duas situações básicas: eructação gástrica, ou arroto, e refluxo gastroesofágico, quando há uma deficiência no funcionamento da válvula que separa o esôfago do estômago.

Pessoas que dormem de boca aberta ou não tem selamento labial adequado, causando o ressecamento da mucosa, também são suscetíveis. “Durante a noite é comum a diminuição do fluxo salivar, o que justifica a halitose matinal. Há ainda a halitose por ingestão de alimentos como alho e cebola. Neste caso, o incômodo ocorre porque após a absorção dos alimentos, eles caem na corrente sanguínea, participam da troca gasosa no pulmão e seu cheiro é exalado pelas vias aéreas superiores. Isso explica porque aquela tentativa de escovar os dentes várias vezes depois de consumir estes alimentos não elimina o odor”, revela Sandra.

Embora se manifeste de forma desagradável e tenha mais de 60 causas distintas, segundo a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), o mau hálito pode ser evitado ou controlado. “É muito importante a manutenção da saúde geral e o hábito de ingerir de 2 a 3 litros de água por dia. A dica é levar uma vida saudável, evitar o excesso de bebidas alcoólicas, controlar o estresse e consumir alimentos saudáveis como frutas e verduras”, ensina a dentista.

Para prevenir a halitose, há ainda outros cuidados simples, mas essenciais. Sandra Duvoisin ensina que fazer a higiene oral pelo menos três vezes ao dia é o primeiro passo. “É necessário também escovar a língua no sentido de posterior (fundo) para anterior (fora) com a ajuda de escovas dentais ou raspadores de língua”, orienta. Quem costuma ingerir alimentos que se aderem mais às papilas linguais, como alho, cebola, leite, queijos e molhos, a orientação é consumir um alimento adstringente em seguida, como laranja, maçã, pepino, gengibre, hortelã ou salsa.

Outra dica importante é manter as escovas dentais limpas e descontaminadas. Isso porque uma boca saudável e uma flora bucal equilibrada podem ser alteradas por contaminação e recontaminação de bactérias escondidas nas escovas. As bactérias encontram nas cerdas úmidas um meio ideal para proliferação e, por isso, é essencial que as escovas estejam protegidas e limpas. “Com a flora bucal desequilibrada há um aumento do número de bactérias causadoras da halitose, além da possibilidade de transmissão de doenças como cáries, gengivites, amigdalites, meningites, pneumonia, endocardite bacteriana, entre outras”, alerta.

Preocupada com a questão da higienização das escovas de dente, a dentista e pesquisadora Sandra Duvoisin desenvolveu a tese de doutorado “Antisséptico Efetivo para Descontaminação Continuada de Escova Dental”. Os estudos contribuíram para o lançamento do Sistema Higienizador para Escova Dental Buccal Protect, o único produto capaz de fazer a limpeza efetiva das cerdas e armazenar as escovas adequadamente.

Já à venda no Brasil pelo e-commerce (www.buccalprotect.com.br/compreonline), o Sistema Higienizador para Escova Dental Buccal Protect é prático de usar, não tem contraindicações e pode ser introduzido no hábito diário de toda a família, incluindo crianças, gestantes e idosos. O Sistema conta com um líquido para limpeza e um tubo, o Buccal Tube, próprio para o armazenamento das escovas, sem desperdício do produto.

Fonte: Pauta Incorporativa 

IBGE diz que só metade da população usa pasta, fio e escova

Índice ainda revelou que mulheres cuidam mais da saúde bucal e que menos da metade das pessoas trocam a escova antes dos três meses

Apenas 53% dos brasileiros escovam os dentes com os três itens fundamentais para uma boa higiene bucal: escova de dente, pasta e fio dental, informou este mês o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Apesar de não ser o ideal, Antônio Carlos Pereira, professor da área de Odontologia Preventiva e Saúde Pública da UNICAMP, não considera o resultado negativo.

“Esse percentual se refere a utilização dos 3 métodos conjuntos. Se você observar a questão da escovação com pasta de dente, esse percentual é de mais de 90%. Observe que escovar os dentes duas vezes ao dia está em torno de 90%. Esses valores são bastante expressivos e positivos e indicam uma melhora dos indicadores de saúde bucal verificados nos últimos anos”, diz o especialista.

Para ele, o ponto que ainda deve ser mais trabalhado com a população é a utilização do fio dental, item responsável pela média baixa de 53% que afirmam usar os três itens. Segundo Antônio, são três os motivos que levaram a esse percentual.

“A questão cultural em que o hábito da utilização do fio dental é negligenciado simplesmente porque parte da população acredita não ser importante; o custo do produto (acima de 10 reais) e a dificuldade motora que algumas pessoas apresentam na execução do processo”, diz Antônio Carlos.

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Mulheres usam mais escova, pasta e fio dental que homens

Falha masculina 
Ainda segundo a pesquisa, os homens usam os artigos de higiene bucal menos que as mulheres. Enquanto 57,1% delas declararam usar escova, pasta e fio de dental, apenas 48,4% dos homens afirmaram que usam os três itens.

“Isso é verificado no Brasil e em outros lugares do mundo. A explicação mais plausível é que o homem se sente invulnerável e, diante disso, busca resolver os problemas autonomamente, enquanto as mulheres buscam ajuda em situações de prevenção e tratamento”, diz Antônio.

Escolaridade 
O fator escolaridade também influenciou muito no resultado. Enquanto 83,2% das pessoas com nível superior usavam os três itens, o percentual cai para 29,2% entre a população sem instrução e com ensino fundamental incompleto. “As estratégias para que isso melhore são simples, informação e diminuição do valor do produto”, diz Antônio.
Troca da escova
Trocar a escova a cada três meses também não é um costume para a maioria dos brasileiros. Segundo dados do IBGE, apenas 46,8% substituem o artigo com menos de três meses.

“O desgaste das cerdas da escova dentária diminui a capacidade mecânica de remoção do biofilme (placa dentária). A escolha por não trocar a escova quando necessário (no máximo, a cada três meses), obviamente acarretará numa remoção do biofilme não efetiva”, diz o especialista.

Fonte: Terra